sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Visitantes

A todos os visitantes do Blog
Sei que as vezes não temos tempo de deixar recados,
maa escreva qualquer coisa nos comentários.
É um incentivo à escrita de novos posts saber que mais
alguém anda lendo.

Namaste !!!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Cansaço Físico e Cansaço Mental

Estranhamente tenho acordado mais cansado do que quando vou dormir.
Esqueço, ao longo do dia, de fazer o meu minuto de meditação.
Fico 2, 3 dias sem parar para meditar e acontece esse acumulo de cansaço,que por mais que eu durma, parece não acabar.
Resposta ?
Meditação.
E não precisa ser DAQUELAS. Na maioria das vezes o meu tempo de meditação coincide com a esteira ergométrica. Outras, no ônibus mesmo, entre uma parada e outra.
Ja me acostumei a "meditar" no banheiro, cozinha ( enquanto lavo pilhas de pratos do almoço de domingo ) ou durante alguma outra atividade.
Passei a descobrir o quão é importante este momento de desligamento mental, durante poucos minutos, mas várias vezes ao dia.
Chega-se ao final da jornada diária mais leve, mais livre e consequentemente muito mais feliz.

Namaste !

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Mais uma vez - ZEN

Hoje acordei com a alma mais leve.
Não sei o que se passa dentro desta cabeça
Os sentimentos se soltam, voltam e revoltam
Fazendo uma dança que vira ciranda, dançando criança.

Firmeza de sensações, indescritíveis e inimagináveis,
transformando este momento em um porto - ancoradouro de promessas.

Namaste !!

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Percepções sobre Igualdade Racial

Segue uma cópia do texto de Antônio Risério.
Ele copiou o Texto de Yvonne Maggie - antropóloga - e Bolivar Lamounier - cientista politico.
Uma visão clara sobre o "Estatuto da Igualdade Racial"
Bom proveito.

Antonio Risério - escreve no Terra Magazine
O texto que aparece hoje, nesta coluna, não foi escrito por mim - mas pela antropóloga Yvonne Maggie e o cientista político Bolivar Lamounier. É uma visão lúcida do famigerado "Estatuto da Igualdade Racial", que, se aprovado, colocará o Brasil sob o signo do modelo norte-americano de relações raciais. Vai abolir oficialmente a existência de mestiços no Brasil. Institucionalizar, também aqui, o racismo de Estado. Com o Estado, aliás, impondo "identidades raciais" aos cidadãos, coisa que, de modo algum, é seu papel. Republico o texto porque penso que todos devem ler o que Yvonne e Bolivar escreveram. Voltarei, em outra ocasião, ao assunto (Antonio Risério).
Por Yvonne Maggie e Bolívar Lamounier*
A Câmara dos Deputados debateu em Audiência Pública, no dia 26 de novembro, o projeto de lei que instituiria o Estatuto da Igualdade Racial. A sessão foi presidida pelo presidente da Casa, Arlindo Chinaglia. Compunham a mesa, além do presidente, a ministra MAtilde Ribeiro e o senador Paulo Paim, autor do projeto.
O plenário não estava cheio, e logo se soube que seriam 24 expositores. Ao todo, ao longo das quatro horas de sessão, havia exatos seis deputados, integrantes da Frente que apóia o projeto, liderados por Carlos Santana (PT-RJ). Velhos militantes do Movimento Negro histórico e alguns mais recentes completavam a audiência. Os frades franciscanos da ONG Educafro trouxeram seus liderados, jovens estudantes negros que, desta vez, ficaram em silêncio.
Diz o projeto, no artigo primeiro: "Esta lei institui o Estatuto da Igualdade Racial, para combater a discriminação racial e as desigualdades raciais que atingem os afro-brasileiros, incluindo a dimensão racial nas políticas públicas desenvolvidas pelo Estado" (grifo meu). É a visão do Brasil como um país dividido em duas "raças": afro-brasileiros, de um lado, brancos do outro.
É essencial frisar que o projeto do Estatuto não vai refletir uma divisão; vai criá-la artificialmente. O Brasil será oficialmente dividido, de cima para baixo, em afro-brasileiros e brancos. O Estado ficará autorizado a impor identiddades "raciais" aos cidadãos.
Discordando frontalmente dessa visão, nós que combatemos o projeto enfatizamos os riscos que essa pretensa solução traz embutidos. Ninguém deve se surpreender se, dentro de alguns anos, tivermos as duas "raças" que se quer artificialmente instituir de armas em punho, tratando cada uma de defender seus supostos "Direitos".
Um foco importante da discussão foi o artigo segundo, parágrafo terceiro, do projeto, onde se lê: "... consideram-se afro-brasileiras as pessoas que se classificam como tais e/ou como negros, pretos, pardos ou deinição análoga." Ora, a identidade de afro-brasileiros sempre foi assumida por todos os brasileiros. Para o Brasil, ela não é estigma, é um patrimônio. Diferentemente de outros projetos discutidos nos últimos anos, o atual agride o sentimento de brasilidade no que ele tem de mais profundo: o orgulho do que construímos ao longo de 500 anos, um país ainda cheio de problemas é certo, mas valioso e promissor.
Mas o quenos estão dizendo é que afro-brasileiros legítimos são apenas os definidos como tal pelos mencionados artigo e parágrafo. A identidade que julgávamos pertencer a todos passará (se o prjeto for aprovado) a ser de uso exclusivo de alguns. Será uma identidade contraposta à dos "brancos". Eis aí o ponto de vista expresso pelos afro-brasileiros que compareceram à audiência na Câmara Federal!
Nós, ao contrário, entendemos que a identidade brasileira não se constitui em função de "raças" ou "etnias". A imposição legal é que visa (e irá) dividi-los dessa forma. É preciso afirmar com ênfase possível que não cabe ao Estado criar ou "proteger" identidades sociais. Fazê-lo é acender o estopim de conflitos numerosos e muito sérios. É importante conhecer o relato feito pelos representantes do Movimento Mestiço e Cabloco sobre o que vem ocorrendo na Amazônia. Naquela região, cablocos ribeirinhos e muitos outros mestiços que não se definem em função de um passado africano são discriminados e agredidos por aqueles que se identificam nesses termos: como afro-brasileiros ou negros. Com igual ênfase, os representantes do Movimento Negro Socialista presentes à sessão denunciaram o projeto como uma tentativa de obscurecer a divisão da sociedade em classes sociais. Oprimidos, segundo eles, são os trabalhadores os dominados em função de sua condição de classe.
Apesar das discordâncias acima relatadas, um ponto importante ficou estabelecido com meridiana clareza: o projeto do Estatuto não resultou de nenhum consenso da sociedade. Pelo contrário, só o que ele tem feito é provocar (ou aprofundar) dissensos.
A Câmara dos Deputados precisa refletir seriamente sobre o prjeto que tem em mãos. Recusamo-nos a crer que o Legislativo venha aprovar um texto que não trará os benefícios propalados e que seguramente irá dividir artificialmente os brasileiros em grupos "raciais"; um texto que, sem dúvida, colocará em campos opostos milhões de crianças e jovens que compartilham salas de aula por este país afora. Onde hoje existem jovens que somente se vêem como brasileiros, cujo objetivo é melhorar de vida, ajudar a família e a comunidade, servir ao país, amanhã (se o malsinado projeto for aprovado) teremos "afro-brasileiros" e "brancos". Quem se responsabilizará por tamanha temeridade?
*Yvonne Magiie é antropóloga. Bolívar Lamounier é cientista político.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Basta de Violência 2

Repetindo um pouco o primeiro post deste blog, falarei de novo em violência e letargia.
Violencia, pois digam o que quiserem, é papel do governo controlar a policia e as leis.
Letargia, pois é papel do povo controlar o governo.
Se os politicos não fazem nada, é porque o povo ( Nós ) estamos quietos sem cobrar deles que o façam...
Enquanto o povo cala. Quem se interessa em controlar esta tomando conta da situação.

"Na ausência do Estado (e na desmoralização das instituições nacionais), cresce a força da organização criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), como seria de se esperar. Ela começa a ocupar espaço vital, no vácuo deixado pela desordem. Matéria assinada pelo jornalista Chico Siqueira, publicada domingo (17), no Estado de S. Paulo, revela que o PCC “faz cada vez mais o papel de Justiça e polícia em periferias de cidades paulistas”. Ali, é dito que existem até “tribunais paralelos” julgando “pequenas causas”. Os elementos que alimentam e fortalecem tal organismo são encontrados todos os dias no noticiário político do País. São gerados na roubalheira indiscriminada, na impunidade que se alastra de forma assustadora e no sentimento de insegurança que atemoriza cidadãs e cidadãos. Dois dias depois de noticiarem a ampliação da ação do PCC, os meios de comunicação divulgaram um outro acontecimento emblemático na ilustração de tal cenário. É preciso que se dê devida atenção para evitar surpresa desagradável. Rogério Buratti, ex-secretário de governo do então prefeito de Ribeirão Preto, Antônio Palocci Filho (PT-SP), retirou todas as acusações contra ele efetuadas, em 2005 (quando Palocci era ministro da Fazenda), em depoimentos prestados à CPI dos Bingos e a seis promotores de Justiça e um delegado de polícia graduado. Buratti havia sido favorecido num acordo de delação premiada (depois de ter sido preso), mas agora alega que assumiu o papel de acusador “sob coação”. Apesar do recuo, o esquema denunciado por Buratti, segundo o delegado seccional de Ribeirão Preto, Benedito Antônio Valencise, foi “fundamental” para entender as fraudes. A apuração está concentrada nas gestões de Palocci (hoje deputado federal), como prefeito de Ribeirão Preto. Na primeira delas (1993-97), o então prefeito teria recebido R$ 50 mil mensais, durante dois anos, da empresa Leão & Leão. Em 1999, Buratti assumiu a vice-presidência daquela empresa, a qual se tornou a maior financiadora da segunda campanha eleitoral vitoriosa de Palocci à mesma Prefeitura. Este renunciou ao mandato (2002), um ano e meses depois de tomar posse, para assumir a coordenação da campanha presidencial de Dom Luiz Inácio (PT). Aguarda-se, na seqüência, o desdobramento do caso nas providências legais que deverão ser tomadas diante da atitude de Buratti. Ele mentiu na primeira vez, ou está mentindo agora ao desdizer juramento anterior? Que palhaçada é essa, afinal? E a comprovação dos fatos denunciados, segundo o delegado Valencise? Num país sério, alguém teria de ser punido. Os homens públicos flagrados em casos escabrosos como esse, seriam afastados de forma definitiva da vida pública. Não teriam condições de assumir a gerência dos recursos financeiros da população. Um querido amigo recifense, dos tempos de universidade, costuma desenvolver teoria segundo a qual a presidência da República deverá ser ocupada, dentro de alguns anos, por figura similar à de Fernandinho Beira-Mar. Argumenta que, diante das frustrações no nosso sistema institucional, a população fatalmente irá apelar a organização capaz de estabelecer padrão de referência, por mais brutal que seja. O cansaço já é visível em face de tanta insegurança. Nossos “dirigentes” navegam ao largo da deterioração exibida. Mas os recentes acontecimentos levantam a ponta de iceberg que se enraíza em setores deliberadamente excluídos do quadro formal. A mudança a ser promovida exige verdadeira revolução. O problema é desalojar criminosos que se refestelam alegremente no Estado. Márcio Acciolyaccioly@tba.com.br "

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Liberdade e Libertinagem

Será ?
Estarei ficando louco ?
Tenho vontade de gritar !
Vontade de sair feito doido, sem destino.
Vontade de andar nu, comer, comer e trepar.
Olho em volta e penso...
Devo terminar meu trabalho.
Obrigações, prazos, contas, filhos, esposa...
Devo terminar meu trabalho.
Olho em volta e penso...
Vontade de andar nu, comer, comer e trepar.
Vontade de sair feito doido, sem destino.
Tenho vontade de gritar !
Estarei ficando louco ?
Será ?

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Viva Zen !

Desejo constante resulta em conflito constante.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

E você, tem feito a sua parte ?

Brasileiro lê 1,8 livro ao ano
Especialista alerta que apenas 26 milhões de pessoas são leitores ativos

Entre os mais de 189 milhões de brasileiros, há cerca de 26 milhões de leitores ativos que lêem pelo menos três livros por ano. 'É muito pouco', afirmou o ex-diretor executivo da Câmara Brasileira do Livro (CBL) Armando Antongini. Neste ano, a CBL deve divulgar nova pesquisa que vai traçar o retrato da leitura no Brasil. Segundo o último estudo da CBL, cada brasileiro lê, em média, 1,8 livro/ano, diferente dos EUA (cinco livros per capita) ou da Europa (entre cinco a oito livros lidos por habitante). Para ele, o índice de leitura no Brasil deverá aumentar em razão do significativo número de atividades do setor, como feiras, bienais e eventos nas universidades em todo o país. Antongini informou que o total de livros produzidos na América do Sul não chega à quantidade produzida no Brasil. 'Se você incluir o México, aí sim, é um número comparável a nossa produção editorial, somando todos os países', destacou. Conforme o ex-diretor, a produção brasileira de livros atinge em torno de 350 milhões de exemplares/ano. Em 2007, foi lançado o Programa Mais Cultura, conhecido como PAC da Cultura, que envolve um conjunto de ações desenvolvidas por diversos ministérios. Com investimentos previstos de R$ 4,7 bilhões até 2010, o programa busca promover a diversidade sociocultural, a cidadania e a inclusão social, além da geração de trabalho, emprego e renda.

fonte :www.correiodopovo.com.br

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

O valor do amor !!

É incrível o poder que o amor e o respeito excercem sobre as pessoas.
Mesmo quando da pobreza financeira os mais fortes mostram a riqueza d´alma !!
Leiam o post do Blog Página um :

http://pagina-um.blogspot.com/2008/01/minha-frica-meu-amor-minha-frica-teus.html

e tirem as suas conlcusões

O que vale mais :
Amar o próximo ou estar próximo do amor ?

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Dúvida no ar !

Hoje, deixarei aqui apenas um tom de pergunta no ar !!
Sei que, outras vezes, este simbolo causou furor nas pessoas que o viam assim; nu e cru.
Uns achavam algo muito inspirador, outros simplesmente não entendiam e/ou achavam rídículô !!
Eu sempre achei que tnha tudo a ver comigo, como sou ou como penso.
?

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Vamos Amar !!

Não sei se é por que hoje é sexta-feira, se é por que esta chovendo, se é pelo friozinho que faz, mesmo sendo verão...
Mas hoje o amor esta no ar, me sinto com muita vontade de amar..
Então : Vamos amar !!

Façamos (Vamos Amar)
Chico Buarque
Composição: Cole Porter

Os cidadãos no Japão fazem
Lá na China um bilhão fazem
Façamos vamos amar

Os espanhóis, os lapões fazem
Lituanos e letões fazem
Façamos vamos amar

Os alemães em Berlim fazem
E também lá em bom
Em Bombaim fazem
Os hindus acham bom
Nisseis, níqueis e sansseis fazem
Lá em São Francisco muitos gays fazem
Façamos vamos amar

Os rouxinóis nos saraus fazem
Picantes pica-paus fazem
Façamos vamos amar

Uirapurus no Pará fazem
Tico-ticos no fubá fazem
Façamos vamos amar

Chinfrins, galinhas afim fazem
E jamais dizem não
Corujas sim fazem, sábias como elas são
Muitos perus todos nus fazem
Gaviões, pavões e urubus fazem
Façamos vamos amar

Dourados no Solimões fazem
Camarões em Camarões fazem
Façamos vamos amar

Piranhas só por fazer fazem
Namorados por prazer fazem
Façamos vamos amar

Peixes elétricos bem fazem
Entre beijos e choques
Cações também fazem
Sem falar nos hadoques
Salmões no sal em geral fazem
Bacalhaus no mar em
Portugal fazem
Façamos vamos amar

Libélulas em bambus fazem
Centopéias sem tabus fazem
Façamos vamos amar

Os louva-deuses com fé fazem
Dizem que bichos de pé fazem
Façamos vamos amar

As taturanas também fazem
com um ardor incomum
Grilos meu bem fazem
E sem grilo nenhum
Com seus ferrões os zangões fazem
Pulgas em calcinhas e calções fazem
Façamos vamos amar

Tamanduás e tatus fazem
Corajosos cangurus fazem
Façamos vamos amar

(Lá vem com a mãe)
Coelhos só e tão só fazem
Macaquinhos no cipó fazem
Façamos vamos amar

Gatinhas com seus gatões fazem
Tantos gritos de ais
Os garanhões fazem
Esses fazem demais
Leões ao léu, sob o céu, fazem
Ursos lambuzando-se no mel fazem
Façamos vamos amar
Façamos vamos amar

Let's Do It
(Cole Porter)

When the little bluebird
Who has never said a word
Starts to sing Spring
When the little bluebell
At the bottom of the dell
Starts to ring Ding dong Ding dong
When the little blue clerk
In the middle of his work
Starts a tune to the moon up above
It is nature that is all
Simply telling us to fall in love

And that's why birds do it, bees do it
Even educated fleas do it
Let's do it, let's fall in love

Cold Cape Cod clams, 'gainst their wish, do it
Even lazy jellyfish do it
Let's do it, let's fall in love

I've heard that lizards and frogs do it
Layin' on a rock
They say that roosters do it
With a doodle and cock

Some Argentines, without means do it
I hear even Boston beans do it
Let's do it, let's fall in love

When the little bluebird
Who has never said a word
starts to sing Spring spring spring
When the little bluebell
At the bottom of the dell
Starts to ring Ding ding ding
When the little blue clerk
In the middle of his work
Starts a tune

The most refined lady bugs do it
When a gentleman calls
Moths in your rugs they do it
What's the use of moth balls

The chimpanzees in the zoos do it,
Some courageous kangaroos do it
Let's do it, let's fall in love

I'm sure sometimes on the sly you do it
Maybe even you and I might do it
Let's do it, let's fall in love

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Campanha TO FORA - NOSPEC




Qualquer profissional autônomo sabe o que é levar um "bolo"

Por isso entrei na campanha :

http://www.no-spec.com/

Entre junto nessa !!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Chega !!!

"Por Quantos Ainda Vamos Chorar"- J.M.Simmel
Estamos nos tempos em que : ora uma criança é arrastada presa ao cinto de segurança de seu veículo por marginais, ora um pai esquece o filho de 2,5 anos dentro de um carro num estacionamento.
Onde estão as pessoas de bem da sociedade.Não acredito que sejamos em menor número que os ladrões, safados, sujos, marginais, larápios, espertos, sem vergonha, etc..
Somos Médicos, Engenheiros, Advogados, Professores (mal remunerados), Lixeiros e outros que por menor que seja o salário, continuam HONESTOS !!
Somos Joses e Marias, Pedros e Anas, todos corretos tentando levar a vida, enquanto outros dormem até tarde e reclamam da vida.A diferença é que eles ( os marginais ) estão ORGANIZADOS !!
Podem ser facções diferentes, outras gangues, grupos, guetos. Mas estão sempre defendendo os seus.
Ja a sociedade, sempre que ve uma injustiça, fecha os olhos, ninguém mais ajuda ninguém, não é problema meu, é só desta vez, prometo que não faço mais...
É hora de tomarmos as rédeas da sociedade e acabar de vez com esta gandaia que ai esta.
Chega de impunidade !
Chega de calar a boca !
Chega de esperar a violencia bater à sua porta !
Por que um dia ela BATE !!!